terça-feira, 17 de março de 2009

Mensagem da graduacao do membro da ADEF

Por: Mussa I. M. Raja
Foram suores e rumores que te fizeram um modesto
Grandezas de obras que chamuscaste
Mercê a honra e a dignidade que é esta
Neste momento de tumba de protesto
Criaste teu orgulho e tua vida modesta
Ergueste teu caminho para frente
Frente da verdade o tal ciência
Momento de choros seguidos de lamúrias
És aquele que tropeçou
Caiu
Levantou e viu o caminho com olhos de um intransigente
Muitos gritaram das suas esmolas
Frontaram as suas angústias
Espinharam os caminhos para o teu fim ter fim
Mas tú, frontaste com os seus interesses
Transformaste tuas noites em teus dias
Ganhaste sentença com exames
E mostraste teus charmes aos teus amigos e professores
Mereceste muita honra e mereceste muita citação



Foram suores que não se foram
Foram amigos que te cuidaram
Famílias que te amaram e ampararam.
A luz mostrou uma parte da sua clareza
Chegado hoje o dia em que teus olhos vê o Alaska, Australia...
Mas por causa da verdade que procuraste
Mereces aplausos com cuidado de té-los como eterno
Chegado o momento em que tú diante aos outros, tens uma responsabilidade
Algo de ti, diz “ai de mi” porque a vida mudou para “dades”
Mudou até o quinhão da visão
Não precisa de óculos
Tudo agora é emprego
Dificuldades vão e dificuldades vêm
Mas a grandeza esperança chegará
Chegará como chegou hoje
O hoje de hoje, é, o dia em que a tua legitimidade é-la investa “investida”
A investidura da patina de cor preta não é sinónimo do fim...
Pois, o conhecimento é infinito...porque só O Divino o tem
E Ele dá aquem merece como tú e outros
Modestia, humildades na procura da sua implementação de espaços e tempos apropriados

Foram suores e rumores que te fizeram um modesto
Foram amores que perdeste em troca de um gesto
Chegado o momento de dizer que mereceste e mereces o dia de hoje...
Mas não é o fim último
Tens caminhos repletos de ignorância
Respostas pelas verdaddes superficiais
Respostas pelas verdades conjunturais
Responsabilidades que só dão alusão à um vazio do significado do eterno
Lembro-me quando dizias nas nossas cavaqueações “muitos pensam que vivo numa luxúria
enquanto noto-me na penúria”.
Agora, é momento de pensares da luxúria de conhecimento que ganhaste
Penúrias de perguntas que advirão
E novas amizades que aparaecerão
Responsabilidades que não falharão

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

QUAL QUE CONHECES

Que conhecimentos,
O que aprendes...
Que momentos,
E o que pretendes,

Neuróneo funcionado,
Do conhecimento contraditório,
Do Dín Isslam quer me afastando
Dentro do tal laboratório,

Misturando e esperimentando
Fazendo cobaias os seres humanos, ó humano
Nestes que vão pisando do Qur’án as escrituras,

Fulana e fulano,
Lá vão se esperimentando,
Escrevem debaixo das próprias sepulturas

Juma Ismael
In “Poemas de Mussa Bin Bique”
ESSES CONHECIMENTOS

Em volga que conhecimentos,
Políticos ou filosóficos,
onde que se pensa de que se chega em frente,
vai crente, aprenda mas não fique descrente,

Avante, avanços aos ventos,
Culpáveis criaturas dos cíclos nórdicos,
Influência do devaneio, desvio das almas,
Lá onde os Ãlimos vão deslizando nas calmas,

Apercebendo tarde a fítna que causam os bens,
Que é muita ganância por aquilo que tens,
Volta ao seio da Ummah e sua família,

Força do Din Isslam apologia...
De mim, mesmo um versículo,
Transmitindo o ayáh, conhecimento dele o fascículo,



Juma Ismael
In “Poemas de Mussa Bin Bique”