sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

O doce veneno da amizade

O doce veneno da amizade
O que se passa com os nossos jovens?
Crentes, muçulmanos?
Que são levados pelos seus desejos,
Desejos esses que desviam a tantos humanos…
Um desejo que cega os seus olhos
E os leva ao caminho da perdição,
Um desejo que os afasta de suas crenças
Um desejo que só engana o coração.
Afastam-se da verdade do Qur’an
Conscientemente vão desobedecendo a Allah,
Só para satisfazer uma amizade.
Se tu desobedeces a Allah só para uma amizade agradar,
Tiras o “Hijab” para que ela te possa aceitar,
Porque será que ela não se sacrifica por ti?
Se é tua amiga, porque não te aceita assim?
Conscientemente desobedeces a Allah,
Porque tua amiga quer que vás com ela passear?
Tapas os ouvidos, e afastas-te do Qur’an,
Cada minuto vais perdendo teu “Iman”
Porque será que ela não se sacrifica por ti?
Se é tua amiga porque será que não te aceita assim?
Perdes um “Namaz” com a desculpa de uma amizade,
Que nada traz além da perdição,
Com tantas muçulmanas na cidade,
Porque queres desviar teu coração?
Por Berlina J. Cinema

Pela noite Dentro

Pela noite Dentro
Dorme o dia, pões o sol
Enterrado misteriosamente no ocaso,
E pela noite dentro…
Espelha-se pelo mundo, o exército imundo
Das criaturas satânicas,
Em mais jornada
De desvio do homem à senda errada.

É pela noite dentro
Que as pobres criaturas humanas
Renitentes na fé e no temor ao clemente
Entregam-se profunda e perdidamente
Às emoções ilusórias desta terra
Perpetuadas pelas tropas satânicas em guerra.
Esses amantes de noitadas
Encurralam-se no entretimento
Pecam divertem-se sem ressentimento
Mal a solta! Até ao fim da madrugada.

Mas, quando o sol raiar
O cúmplice vituperado, a essa hora,
Já se terá ido embora.
E aos iludidos amantes de noitadas
Será tarde demais

Não lhes restará nada mais
Senão o dorido sentimento,
De cumplicidade e arrependimento.
Que em nada lhes valerá
Porque o fogo infernal já estará
Ardendo em brasas
Diante das suas vistas
E nele colherão eternamente os frutos
Que plantaram durante seus dias e noitadas.

Enquanto os homens crentes
Pela noite dentro tornam-se mais tementes,
Esquecem-se do mundo completamente
E submetem-se humildemente,
No refúgio, no perdão na salvação.

Ocupam-se nos louvores do Supremo Senhor
Munidos de fé temor e amor,
São acompanhados por anjos divinos
Que ajudam-nos e testemunham
As lágrimas caídas de suas preces
E a esperança contida em seus corações.

Esses sim! Serão os bem-aventurados.
Pois, a chegada da luz do dia
Vinda em paz e alegria,
Sentirão uma bela fragrância.

Ser-lhes á um momento de glória e vitória
Pois, terão em seus olhares
O melhor e mais belo presente:
O Paraíso prometido pelo clemente

Com infinitos rios de leite, belos jardins e pomares
E tudo de até a eternidade
Graças a fé, o temor, a bondade,
A pura santidade e todo bem que fizeram
Durante os dias e noites que no dunya tiveram

Por Ussman R. Suleiman